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domingo, 27 de fevereiro de 2011

O TEMPO

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são seis horas!

Quando de vê, já é sexta-feira!

Quando se vê, já é natal...

Quando se vê, já terminou o ano...

Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.

Quando se vê passaram 50 anos!

Agora é tarde demais para ser reprovado...

Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.

Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...

Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...

E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.

Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.

A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

Mário Quintana

Foi publicada, no Diário Oficial da União, a Portaria Interministerial nº 1.459, de 30 de dezembro de 2010.


Em 3 de janeiro de 2011 foi publicada, no Diário Oficial da União, Secção 1, páginas 4/5, a Portaria Interministerial nº 1.459, de 30 de dezembro de 2010, a qual estabeleceu o valor anual mínimo nacional por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), referente aos iniciais do ensino fundamental urbano, para 2011, à quantia de R$ 1.722,05.

Em comparação ao valor anual mínimo do Fundeb de 2010 (R$ 1.414,85), o percentual de reajuste foi de 21,71%.

A Lei 11.738, que regulamenta o piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica, estabelece que:

“Art. 5º. O piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009.

Parágrafo único. A atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007.”

Dada a vigência, sem alteração, da Lei do PSPN- em especial do artigo que trata do reajuste anual - a CNTE orienta a correção dos vencimentos mínimos iniciais das carreiras de magistério, em âmbito dos planos de carreira estaduais e municipais, neste ano de 2011, ao valor de R$ 1.597,87, considerando a aplicação do percentual de 21,71% sobre R$ 1.312,85, praticado em 2010.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

PERDA DE MEMÓRIA

Três irmãs, de 90, 88 e 86 anos de idade viviam na mesma casa.
Uma noite, a de 90 começa a encher a banheira para tomar banho,
põe um pé dentro da banheira, faz uma pausa e grita:
- Alguém sabe se eu estava entrando ou saindo da banheira?
A irmã de 88 responde:
- Não sei, já subo aí para ver!
Começa a subir as escadas, faz uma pausa, e grita:
- Eu estava subindo as escadas, ou descendo?
A caçula, de 86, estava na cozinha tomando chá e
escutando suas irmãs, balança a cabeça e pensa:
- Que coisa mais triste! Espero nunca ficar assim tão esquecida.
Prevenida, bate três vezes na madeira da mesa, e logo responde:
- Já vou ajudá-las, antes vou ver quem está batendo na porta.
Por: Arthur Moura

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Direitos e Deveres


Precisamos cumprir com os nossos deveres para fazer as cobranças que sonhamos. É só isso, mas é tudo isso!
MAL PASSAMOS alguns meses das eleições legislativas e já há gente que não se lembra em quem votou. Isso não acontece por acaso, mas sim porque NÃO estamos acostumados a exercer plenamente a nossa cidadania.
O caminho é longo, mas já vemos evolução positiva desse tema no Brasil. No seu livro "Cidadania no Brasil", o professor José Murilo de Carvalho descreve a evolução desse processo. Em muitos outros países, o caminho foi a conquista dos direitos civis, seguidos pelos direitos políticos e, por fim, pelos direitos sociais. Já por aqui, tivemos um processo distinto, no qual os direitos sociais foram concedidos e até precederam outros. E talvez por isso não sejam tão valorizados e exercidos.
A Constituição de 1988, feita logo após o final do regime militar, foi também chamada de Constituição Cidadã. Como consequência natural das circunstâncias políticas, focou muito na questão dos direitos e pouco na questão dos deveres.
Para ter uma ideia, o professor José Pastore (da USP) contou 76 vezes a palavra direito, ante apenas quatro vezes a palavra dever (no sentido individual).
Já comentei nesta coluna a questão do dever do cidadão. Volto a provocar para refletirmos sobre as atitudes de cada um no dia a dia.
Refletir sobre a tolerância que temos com pequenos delitos, desde jogar o lixo nas ruas, passar pelo acostamento, até a compra de produtos pirata, ou a busca do "atalho" na obtenção da carteira de habilitação, que são encarados como se mal maior não causassem.
Recordo-me de um diálogo que mantive há anos sobre a sonegação praticada por alguém. Essa pessoa se dizia revoltada com relatos de desvios de recursos públicos e por causa disso decidira que o natural seria evitar pagar seus impostos.
Respondi dizendo que, de fato, desviar dinheiro dos cofres públicos era condenável, mas não pagar os impostos e assim deixar de colocar a sua parte no cofre público é também condenável e com o mesmo impacto econômico. Não é isso?
O que quero reforçar é que precisamos praticar a cidadania no dia a dia. Em outras palavras, precisamos cumprir com os nossos deveres, para nos qualificarmos, inclusive em termos morais, a fim de fazermos as cobranças que sonhamos. É só isso, mas é tudo isso!
Vejo espaço para otimismo nesse processo. Numa comparação simples, lembremos que há meros 20 anos foi criado o Código de Defesa do Consumidor. Antes disso, e mesmo no início de sua vigência, os consumidores se acomodavam e aceitavam os produtos e serviços "de qualquer jeito", sem indignação e sem criar canais para manifestar possíveis desconfortos.
Certamente por conta da melhor educação dos consumidores, e por conta de denúncias de casos de abuso, a sociedade se organizou e criou ações de proteção ao consumidor, que foram as bases da criação da Procuradoria de Proteção e Defesa do Consumidor, o Procon. Ninguém tem dúvida de que todos saímos ganhando.
É intrigante observar que evoluímos como consumidores na exigência por qualidade em produtos e em serviços, mas quase nada evoluímos quando a questão é cidadania. Apoiamos projetos e propostas de governo por meio de nossos votos e pagamos com os nossos impostos.
Por alguma razão, algum vácuo então se cria, e a partir daí agimos como se nada mais nos fosse devido. Temos, sim, direitos com os nossos representantes, mas eles precisam ser exercidos. Nos EUA, é muito comum os eleitores buscarem seus representantes no Legislativo exigindo posicionamento coerente com o que foi dito na campanha. Aqui, mal lembramos em quem votamos...
A sociedade se mobilizou na defesa dos seus diretos de consumidores, criou um canal que aproxima a empresa do consumidor e que atua muito na busca de maior transparência e coerência entre o que se oferece o que se entrega. Agora, o próximo passo: precisamos pensar em como aproximarmos o cidadão dos seus representantes eleitos. Mas não esperemos que alguém nos traga essa solução pronta. Ela deve ser identificada e conquistada. Só assim terá valor.
FÁBIO COLLETTI BARBOSA, 55, administrador de empresas, é presidente do Grupo Santander Brasil e da Febraban.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Ensino de Música

Ensino de Música na Educação Básica deve entrar em vigor neste ano
Publicado em 14 de fevereiro de 2011 por Robert Lobato

A então senadora Roseana Sarney apresentou um projeto de lei, em 2006, que dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino de Música na Educação Básica e que altera a lei no. 9.394, de 1996, a chamada Lei de Diretrizes de Base da Educação (LDB).

Pela lei os sistema de ensino teriam até três anos para se adaptarem às exigências da estabelecidas pela Lei. Ou seja, este ano de 2011 já é para o ensino da “Música” está em prática na Educação Básica.

Lei sancionada pelo presidente e publicada pelo site do Congresso Nacional

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Mais de 100 concursos reúnem 34,7 mil vagas com inscrições abertas

Pelo menos 103 concursos públicos em todo o país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (14) e reúnem 34,7 mil vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade.

O salário chega a R$ 21.766,15 no Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (Mato Grosso) e no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas).

Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva, ou seja, os aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.

Os órgãos que abrem inscrições nesta segunda-feira (14) para 1.870 vagas são os seguintes: Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão, Prefeitura de Avanhandava (SP), Prefeitura de Caém (BA), Prefeitura de Cotia (SP), Prefeitura de Guaraniaçu (PR), Prefeitura de Jandira (SP), Prefeitura de Paulínia (SP), Prefeitura de Piracicaba (SP), Prefeitura de São Gonçalo (RJ), Prefeitura de Videira (SC) e Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro.

A EDUCAÇÃO INFANTIL E SEUS AGRAVANTES E ATENUANTES

Uma aula do Prof Caio Hostilio

Vi o programa o último programa “Fantástico” da rede Globo, quando da matéria sobre a falta de creches no Brasil. Também verifiquei diversas reportagens, além de comentários de políticos e outras pessoas, mas todas foram feitas dentro do empirismo e até baseado no senso comum, visto que todos se acham educadores e que conhecem o assunto em sua essência. O programa “Fantástico” abortou o assunto superficialmente, pois sua intenção não foi a de mostrar a necessidade da Educação Infantil, mas sim a falta de creches, que é uma etapa do ensino infantil, para as mães que trabalham.

Dias atrás tive uma conversa prolongada do o deputado Gastão Vieira sobre a responsabilidade do ensino infantil está sob a tutela das prefeituras, que não investem nessa etapa fundamental para o prosseguimento do estudante até chegar ao ensino superior. Gastão se sensibilizou e prometeu levar esse assunto ao Ministro da Educação.

Mas vamos ao que interessa. As pessoas pensam que crianças de 0 a 6 anos não aprendem, visto que só pensam em brincar!!! Lendo engano!!! A criança passa a estimular sua inteligência desde que nasce, por isso é necessário que passe a freqüentar uma creche ou escola desde cedo. É preciso entender das linhas pedagógicas, diferenciar construtivismo de escola tradicional, pois desconhecem as diretrizes educacionais de Vigotski, Jean Piaget, Maria Montessori, Rudolf Steiner, Paulo Freire e tantos outros estudiosos da educação como um todo.

A Importância da Educação Infantil na Formação do Cidadão Crítico/Reflexivo é um assunto que deve ser afirmado frente aos profissionais da Educação, observando a diferença, no 1º ano do Ensino fundamental, entre os alunos que cursaram e não cursaram a Educação Infantil; e esclarecendo de que maneira essa etapa da educação pode contribuir na formação cognitiva e social do homem. Essa etapa educacional apresenta elevado valor, uma vez que durante esse período da vida é formada a personalidade da criança, determinando fatores que influenciarão no adulto em que se tornará. Contudo, ainda não há considerável conhecimento e valorização dessa etapa de ensino; tornando-se necessária a divulgação de seus benefícios e sua significativa colaboração na melhoria da qualidade de vida.

Diante de fator, a LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) errou ao incumbir essa etapa importante (ensino infantil) para a formação do cidadão as prefeituras. “Os Municípios – a Prefeitura – e o Distrito Federal são responsáveis pela Educação Infantil e, com prioridade, o Ensino Fundamental... As Prefeituras poderão firmar convênios com creches comunitárias e repassar recursos de acordo com o número de matrículas”, diz o artigo da LDB. Quanta irresponsabilidade!!!

É preciso que sejam formuladas ações para a formação continuada das educadoras e equipe gestora das creches e de escolas de ensino infantil. Com isso, verifica-se que os municípios brasileiros, em sua maioria esmagadora, não se preocupam no investimento com esse ensino, por isso é que vemos pessoas mal alfabetizadas sofrendo para interpretar um anunciado de uma prova, isso no ensino superior.

Na verdade, a educação infantil é a base e o pilar de sustentação de toda vida escolar. A Educação Infantil é algo mágico, único e essencial na vida do homem; que "canta e encanta" a quem a ela tem acesso; sendo rico e engrandecedor acompanhar o desenvolvimento desses pequenos seres durante essa etapa de suas vidas. É incrível a percepção da capacidade de aprendizado das crianças, sua receptividade, carinho e pureza, e o que uma educação de qualidade e devidamente adequada ao desenvolvimento cognitivo, motor, social e emocional, vivenciado por elas, pode fazer em suas histórias.

Educação infantil pode ser mais importante do que o curso superior? Sim. É quando a criança experimenta o prazer pelo aprender e começa a gostar dela (ou não). A escola aguça a curiosidade da criança e diz a ela “olha que interessante é a vida!”.

Então, que os políticos, jornalistas, pais, educadores etc. não discutam o assunto apenas no empirismo, mas sim em sua essência. Para salvação da educação no Brasil, o governo Federal e o Congresso Nacional, tomem posição determinante para esse assunto, tendo a coragem de tirar essa responsabilidade das Prefeituras, que mal conseguem oferecer um ensino fundamental quantitativo.
Mestre em Educação e blogueiro

Divulgue essa idéia...

Este blog defende a realização dos concursos públicos, como forma de modernizar a máquina estatal e garantir a democratização do acesso ao serviço público.

Existem outras formas de enxugar gastos sem que a corda arrebente do lado mais fraco.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Aula de Filosofia

Um professor de Filosofia entra na sala de aula, põe a cadeira em cima da mesa e escreve no quadro:

“Provem-me que esta cadeira não existe”.

Apressadamente, os alunos começam a escrever longas dissertações sobre o assunto.

No entanto, um dos alunos escreve apenas duas palavras na folha e entrega-a ao professor.

Este, quando a recebe, não pode deixar de sorrir depois de ler:

“Que cadeira?”

Conclusão: Não procure chifres em cabeça de cavalo ou pelo em ovo.

Opte pela simplificação.

Boa noite a todos e a todas. Até amanhã.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

BIG BROTHER BRASIL

Por Luiz Fernando Veríssimo
Leia este texto fantástico deste genial escritor brasileiro.
Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço... A décima primeira (está indo longe!) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil,... encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.

Dizem que em Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros... todos, na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB é a realidade em busca do IBOPE.. .

Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.

Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo.

Eu gostaria de perguntar, se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.

Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis?

São esses nossos exemplos de heróis?

Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros: profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor, quase sempre mal remunerados..

Heróis, são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir e conseguem sobreviver a isso, todo santo dia.

Heróis, são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.

Heróis, são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada, meses atrás pela própria Rede Globo.

O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral.

E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!

Veja o que está por de tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.

Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social: moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros?

(Poderiam ser feitas mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!)

Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.

Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema..., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir.


Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construída nossa sociedade.